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Morar-se de mim

  • Foto do escritor: Gabriel Gama
    Gabriel Gama
  • 8 de abr.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de jun.

Viver é acolher-se no desconhecido. À deriva de controles, de passados e futuros.


Tempo de assumir direções, ser regente do aqui e agora, ser piloto da própria existência.


Nunca é tarde para ser o seu profundo ato de ser.


Abra para tudo que vê, abra para tudo que sente, e pode os erros para não perder os podes da vida.


Ame-te tal como é: este é o princípio da vida. Sem demasiar-se em idealismos, em modelos perfeitos de um universo perfeito.


Esperamos as coisas quase sempre diferentes, mas a beleza da vida se descobre é no mínimo das coisas, no íntimo das pequenezas, nas imperfeições e nos instantes inacabados.


Dê luz a um espírito maior, para além dos dogmas, para além do bem e do mal. Ser maior do que as mesquinharias do ego, do que as delimitações da moral, do que a ânsia de ser vitorioso e perfeito em tudo.


Tempo de viver o devir, de viver toda a dança dionisíaca. Amar as causalidades, amar o que há de perfeito e imperfeito em nós e nos outros.


Por trás de si, por trás de pensamentos e sentimentos, acha-se um ser poderoso, um sábio desconhecido.


Mora no teu corpo.


É o teu corpo.


ree

 
 
 

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