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O ato de ser psicólogo

  • Foto do escritor: Gabriel Gama
    Gabriel Gama
  • 8 de jun.
  • 1 min de leitura

O escritor angolano Valter Hugo Mãe, em seu belo romance, “O filho de mil homens”, descreve o amor como “uma predisposição natural para se favorecer alguém”, uma certa naturalidade de “ser, sem sequer se pensar, por outra pessoa”.


Tal como o amor de Mãe, o psicólogo é um estar com o outro.


Antes de todas as técnicas apreendidas, das leituras adquiridas e das vivências empreendidas, o psicólogo é um ser cuidador. É aquele que se debruça generosamente sobre os anseios do outro pela via do afeto, da escuta, do acolhimento.


Um observador sensível que se põe a serviço do envolvimento humano, através de uma escuta dedicada e atenciosa, para contribuir com o processo de cura.


Ser psicólogo é um ato de humanidade, de conexão com o coração. Requer sensibilidade para enxergar o outro como uma extensão do existir.



 
 
 

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